14/06/2010

Avança divisão dos royalties do Pré-sal

Jornal Estadão 10/06/2010

Senado aprova proposta de divisão dos royalties do pré-sal.

Depois de 11 horas de discussão, o projeto substitutivo do Fundo Social do Pré-Sal passa no Plenário

Na madrugada da quinta-feira, 10, os senadores aprovaram, por 41 votos a favor, 28 contra e uma abstenção, a emenda do senador Pedro Simon (PMDB-RS) que trata da divisão de royalties do pré-sal. Segundo a proposta de Pedro Simon, o valor arrecadado com os royalties deve ser divido igualmente entre todos os estados e municípios, conforme critérios do Fundo de Participação dos Municípios e do Fundo de Participação dos Estados. As informações são da Agência Brasil e Agência Senado.

Para não prejudicar os estados produtores, que atualmente ganham mais para compensar os impactos da exploração, a União pagará aos estados, com sua parte nos royalties, a diferença recebida a menos com o novo modelo de divisão. A matéria volta para a apreciação da Câmara. A expectativa, agora, dos senadores dos estados produtores que fazem parte da base aliada é que o presidente Lula vete a emenda ou que o Supremo Tribunal Federal a considere inconstitucional.

“A expectativa é que o Lula vete, mas já vou pedir ao governador Paulo Hartung que estude uma ação de inconstitucionalidade. O Espírito Santo deve buscar [o seu direito] no Supremo, já que a Casa da Federação aprovou esse absurdo", afirmou o senador Renato Casagrande (PSB-ES). O líder Romero Jucá chegou a propor que o projeto sobre royalties fosse votado no dia 9 de novembro, para afastar as discussões sobre o tema do clima eleitoral, mas com a emenda do senador Pedro Simon, as discussões sobre os royalties dominaram os debates durante a noite.

A matéria retornará para análise da Câmara, uma vez que o texto aprovado também define que o regime de partilha será o modelo adotado na exploração do petróleo da camada pré-sal, que se estende no subsolo marinho que vai do litoral de Santa Catarina ao Espírito Santo.

Folha de São Paulo 10/06/2010

Contrário a Lula, Senado aprova emenda que divide royalties do pré-sal de forma igualitária 

Por Fernanda Odilla e Leila Coimbra – Brasília

Contrariando determinação do presidente Lula, o Senado aprovou nesta madrugada emenda do senador Pedro Simon (PMDB-RS) que divide de forma igualitária os dividendos da exploração do petróleo dos atuais contratos e das áreas a serem licitadas. O governo foi derrotado por 41 votos a favor da proposta e 28 contra.

Os senadores definiram ainda que caberá à União compensar as perdas de Estados produtores como Espírito Santo e Rio de Janeiro, os principais prejudicados pela emenda.
Há três meses, o governo já havia sofrido a mesma derrota na Câmara dos Deputados, que aprovou emenda dividindo os royalties do petróleo entre os fundos de participação de Estados e Municípios.

De nada adiantou o esforço do Planalto que mobilizou toda a base, buscando em casa a senadora Ideli Salvati (PT-SC), que chegou de cadeira de rodas após a meia-noite.

Os senadores definiram a nova divisão depois de aprovar, por 38 votos contra 31, o texto base do projeto que estabelece o regime de partilha (em vez de concessão) como novo modelo de exploração do petróleo e cria um fundo para reduzir diferenças sociais com recursos provenientes da receita do pré-sal.

As duas propostas foram unificadas num único projeto pelo líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), que excluiu a redistribuição dos royalties do texto por dividir Estados e municípios. Como houve modificação, a proposta volta à Câmara para apreciação.
O debate dos royalties foi retomado com emenda preparada pelo senador Pedro Simon, que restituiu a emenda do deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS) aprovada na Câmara dos Deputados em que os royalties do pré-sal e dos atuais contratos de exploração de petróleo_ que estão sob regime de concessão_seriam igualmente distribuídos entre todos os Estados da Federação, sem privilégio aos principais produtores (Rio de Janeiro e Espírito Santo).

"Diferente da proposta aprovada na Câmara, agora ninguém perde um centavo. Nós vamos tirar da União para todos, produtores e não produtores de petróleo, saírem ganhando", reagiu o autor da polêmica emenda.

O líder do governo no Senado ameaçou, em nome de Lula, que a distribuição dos royalties poderia ser vetada pelo presidente caso fosse aprovada pelos senadores. "Um projeto mal feito, onde a União terá que arcar com prejuízos de Estados e municípios produtores, o governo veta", disse.

Os senadores pretendem votar, ainda nesta madrugada, o projeto de capitalização da Petrobras, o segundo item da pauta.

Jornal O Globo 10/06/2010

Senado aprova emenda que tira royalties do Rio

Por Eliane Oliveira

O senado aprovou às 2h25m de hoje, por 41 votos a favor e 28 contra, texto do senador Pedro Simon (PMDB-RS) que ressuscita a Emenda Ibsen e redistribui os royalties do petróleo de forma igualitária entre todos os estados e municípios do país.

O texto volta para a Câmara dos Deputados, mas esta não pode fazer alterações, apenas aprová-lo ou rejeitá-lo. O senador Francisco Dornelles (PP-RJ) afirmou que o Estado do Rio perderá R$ 10 bilhões por ano com a medida. As bancadas do Rio e do Espírito Santo, os maiores produtores de petróleo e que hoje mais recebem por isso, ameaçam recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a medida por considerá-la inconstitucional.

Senadores dos dois estados ficaram inconformados com a aprovação da emenda.

– É o caos total no Rio. A maior agressão já sofrida por uma unidade da federação, pois o Rio perderá os royalties e a participação especial em campos já licitados – afirmou Dornelles.

Para Renato Casagrande (PSB-ES), a emenda agride o equilíbrio federativo e é inconstitucional, porque rompe contratos em áreas já licitadas.

– Sua aprovação dará aos estados a possibilidade e a obrigação de recorrerem ao Supremo – disse Casagrande.

Mais cedo, o senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo, afirmava que se a medida passasse seria vetada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A emenda de Simon causou tumulto na votação dos projetos do marco regulatório do pré-sal, antecipando uma discussão que estava marcada para depois das eleições. Simon se manteve irredutível aos apelos da base governista.

Antes da votação da emenda, o plenário do Senado havia aprovado, à 1h30m, por 38 votos a favor, 31 contra e uma abstenção, o substitutivo de Jucá, relator do projeto de lei que cria o Fundo Social e inclui o sistema de partilha dos recursos do pré-sal entre as empresas do governo. A discussão começara às 15h de ontem.

A oposição – DEM e PSDB – encaminhou voto contrário ao substitutivo, argumentando não concordar com o regime de partilha. Os partidos defendiam o modelo atual, de concessão.

O Senado também aprovou nesta madrugada o projeto que prevê a capitalização da Petrobrás.

Bancadas do Rio e ES fazem reunião de emergência

O marco regulatório do pré-sal é considerado prioridade pelo governo.

– O senador Simon está querendo mais tumultuar do que qualquer outra coisa. Está tentando fazer média com os prefeitos com algo que não tem qualquer efeito prático. O único efeito é a Casa aprovar um texto ruim e o presidente vetar depois – avisa Jucá.

Ele lembrou que houve um pacto entre senadores para que a questão dos royalties só fosse votada no dia 9 de novembro, ou seja, após as eleições. Mas, como seu relatório adicionou o regime de partilha, Simon aproveitou a brecha.

Com isso, Simon levou para o Senado uma grande polêmica que surgiu na Câmara quando o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS) apresentou uma emenda com a distribuição isonômica dos royalties entre os entes da federação.

A possibilidade de deixarem de ganhar receita com a emenda aterrorizou os parlamentares que representam os maiores estados produtores de petróleo. As bancadas de Rio e Espírito Santo se reuniram no início da tarde com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

Simon negou que sua intenção seja prejudicar os estados produtores. Explicou que, na emenda, a idéia é que a União compense eventuais perdas de arrecadação decorrentes do novo modelo. A expectativa do senador é de que, só para o Rio, o ressarcimento seja de cerca de R$ 7 bilhões:

– Ninguém sairá perdendo um centavo. Quero ver quem terá coragem de votar contra essa emenda. Vai perder votos – afirmou Simon.

O Palácio do Planalto estava duplamente preocupado. Primeiro, por acreditar que pôr em pauta a discussão dos royalties ontem atrapalhava os debates em torno do Fundo Social e da capitalização da Petrobrás. Além disso, sabia que, em ano eleitoral e com votação nominal, o risco de a emenda de Simon passar era altíssimo.

A destinação dos recursos do Fundo Social foi também amplamente discutida, de acordo com os interesses de cada participante. O senador Paulo Paim (PT-RS) defendeu que 5% do total arrecadado sejam destinados à Previdência. Cristovam Buarque (PDT-DF) defendeu que sejam estabelecidos critérios rigorosos para fiscalizar o repasse à área de educação.

Jornal do Comércio 11/06/2010

Tendência é de que Lula vete a emenda do pré-sal

Capitalização da Petrobras também foi aprovada na madrugada

O ministro de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, afirmou nesta quinta-feira que a tendência é que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vete a emenda do senador Pedro Simon (PMDB-RS), que define a partilha igualitária dos royalties do pré-sal entre estados e municípios, com compensação da União para as unidades federativas que perderem receitas. Segundo ele, o assunto ainda vai ser avaliado pelo governo. "Mas a tendência é de veto", afirmou.

Apesar disso, o ministro considerou positiva a aprovação dos projetos do marco regulatório do pré-sal no Senado e afirmou que isso era necessário para permitir à Petrobras ampliar seus investimentos. Quinta-feira, o Senado aprovou o projeto que autoriza o governo a ceder onerosamente até 5 bilhões de barris de petróleo para a Petrobras, por 44 votos a favor, seis contra e cinco abstenções. O texto aprovado foi o mesmo votado pela Câmara dos Deputados. Agora, a matéria segue diretamente para sanção do presidente Lula. A Petrobras espera captar no mercado US$ 25 bilhões com a capitalização da empresa.

O Senado também aprovou o projeto que cria o Fundo Social e o modelo de partilha para a exploração do pré-sal. Em relação à capitalização da estatal petrolífera, Zimmermann disse que a Agência Nacional de Petróleo (ANP) deve entre setembro e outubro deste ano definir o preço do barril de petróleo que será utilizado para a cessão onerosa.

O ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, classificou de "um grande erro" a aprovação da emenda do senador Simon. Segundo ele, a medida mexe com os contratos de concessão já existentes e, além disso, prejudica o objetivo de vincular os recursos do pré-sal a investimentos, por exemplo, em educação.

De acordo com Padilha, a emenda cria uma situação em que estimula o uso dos recursos do pré-sal para despesas correntes dos municípios. "Essa emenda permite que a doença do petróleo que atingiu alguns municípios se espalhe para todos", disse o ministro.

Ele lembrou, porém, que a proposta voltará a ser examinada pela Câmara dos Deputados e os parlamentares poderão resolver essas questões, avaliando as alterações feitas pelos senadores. Diferentemente do ministro de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, Padilha evitou antecipar se a tendência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é vetar ou não a medida.

O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), avisou que vai mudar as regras de votação na Casa com uma nova interpretação da Constituição para permitir a aprovação do projeto que cria o Fundo Social e institui o sistema de partilha na próxima semana. Sem a manobra, o projeto terá de esperar a votação de cinco medidas provisórias obstruindo a pauta e dificilmente será votado no calendário previsto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Governo diz que usa poder de veto ‘quando há exagero’

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quinta-feira, em entrevista a uma emissora de rádio em Aracaju (SE), que quando há algum exagero nas votações do Congresso ele veta. Ao ser indagado sobre a decisão do Senado que retoma a discussão sobre distribuição igualitária de royalties do petróleo entre estados e municípios, o presidente comentou que fica "constrangido" porque, "em ano eleitoral, é sempre muito delicado colocar coisas para votar no Congresso Nacional, pois deputados e senadores ficam, eu diria, mais sensíveis à pressão de prefeitos, de sindicatos, da sociedade".

Sem deixar de elogiar o Congresso, citando que "o Legislativo votou 99% das coisas que o governo gostaria", o presidente comentou que "há quem diga que não se deveria votar nada em ano eleitoral". Em seguida, advertiu: "quando há algum exagero, eu veto". O presidente avaliou que, no caso do pré-sal, os parlamentares "votaram a coisa mais importante, que é a partilha, garantindo o novo modelo de exploração no Brasil".

Petrobras ficou liberada para aumentar capital e investimentos

A decisão de abandonar a briga pela divisão dos royalties do petróleo garantiu ao governo, na madrugada de quinta-feira, a aprovação das medidas mais importantes do marco regulatório do pré-sal: a liberação da capitalização da Petrobras e a fixação do novo modelo de exploração de petróleo na costa brasileira. A manobra do senador Pedro Simon (PMDB-RS) chegou a causar mal-estar entre aliados, mas os sinais vindos do Palácio do Planalto de que a emenda sobre royalties poderá ser vetada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu liberdade para que os governistas amargassem uma derrota momentânea para celebrar duas vitórias permanentes.

O governo tinha pressa na aprovação da proposta de capitalização da estatal, porque sem a operação, a empresa não teria condições de ampliar seu plano de investimentos, o que atrasaria o início da exploração do pré-sal. Ao deixar correr solto a discussão sobre royalties – foco das mais de 11 horas de discussões no Senado – o líder governista, Romero Jucá (PMDB-RR), conseguiu desmobilizar a oposição, que era contrária à capitalização e ao novo modelo exploratório.

A ordem de votação das propostas também contribuiu para que o governo conseguisse aprovar a capitalização sem alterações no texto, o que possibilitou o envio do projeto diretamente para a sanção presidencial, sem a necessidade de retorno à Câmara. Depois dos exaustivos debates sobre a emenda dos royalties, que começaram no início da tarde de quarta-feira e foram concluídos perto de 1h da manhã de quinta, os senadores resolveram acelerar as votações.

A criação do Fundo Social e do modelo de partilha da produção de petróleo, que irá substituir o atual sistema de concessão, foi aprovado à 1h15min da madrugada por 38 votos a favor, 31 contra e uma abstenção. A capitalização foi votada depois das 3h. Cansados, os senadores gastaram apenas 15 minutos para aprovar o texto, com 44 votos favoráveis, seis contra e cinco abstenções.

A decisão de Simon de apresentar uma emenda fixando a divisão da compensação financeira (royalty) nos mesmos moldes da vitoriosa emenda da Câmara, de autoria dos deputados Ibsen Pinheiro (PMDB-RS) e Humberto Souto (PPS-MG), chegou a provocar, num primeiro momento, uma correria entre os aliados.

Rio de Janeiro e Espírito Santo esperam modificação na proposta

O governador do Espírito Santo, Paulo Hartung (PMDB), afirmou que espera do presidente Luiz Inácio Lula da Silva o veto à emenda que redistribui os royalties do petróleo. A emenda, de autoria do senador Pedro Simon (PMDB-RS), impõe ao Rio e ao Espírito Santo perdas anuais superiores a R$ 10 bilhões. Para o governador capixaba, a modificação feita por Simon na chamada emenda Ibsen, que transfere para a União a tarefa de ressarcir as perdas dos Estados produtores, não amenizará as dificuldades desses estados.

"Em tese, e apenas em tese, os estados produtores não sairiam perdendo. A União faria o ressarcimento dessas perdas. Mas isso apenas em tese. A experiência do nosso País mostra que isso não funciona. A Lei Kandir está aí para mostrar que esses arranjos criam mais problemas do que soluções", criticou Hartung.

O governador disse que os parlamentares desrespeitaram o artigo da Constituição que garante tratamento diferenciado aos estados e municípios do litoral onde ficam as áreas de produção, diante dos riscos ambientais e dos impactos sociais gerados pela indústria do petróleo. No entanto, ele disse esperar uma solução sem que seja necessário recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF). Embora conte com o veto do presidente Lula para barrar a emenda, o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), criticou a insistência do governo de votar os projetos que envolvem o novo marco regulatório do pré-sal ainda este ano, às vésperas das eleições.

"Estão sacrificando o Rio agora para capitalizar a Petrobras. A Petrobras não é mais importante do que o Brasil, do que os 16 milhões de habitantes do Rio ou os 5 milhões do Espírito Santo", esbravejou Cabral, muito irritado, ao encerrar entrevista coletiva no Palácio Guanabara, no Rio. Ele estimou em mais de R$ 7 bilhões os prejuízos anuais do Estado.

Leia também

24/04/2024

SENGE celebra conquista dos novos engenheiros formados pela UFRGS

24/04/2024

Curso Prontuário de Instalações Elétricas (PIE) teve mais uma edição

24/04/2024

SENGE realizou mais uma edição do curso “Como se Tornar um Perito Judicial”

Descontos DELL Technologies

Aproveite os descontos e promoções exclusivas para sócios do SENGE na compra de equipamentos, periféricos e serviços da DELL Technologies.

Livro SENGE 80 anos

Uma entidade forte, protagonista de uma jornada de inúmeras lutas e conquistas. Faça o download do livro e conheça essa história!

Tenho interesse em cursos

Quer ter acesso a cursos pensados para profissionais da Engenharia com super descontos? Preencha seus dados a seguir para que possa entrar em contato com você:

Realizar minha inscrição

Para realizar a sua inscrição, ao preencher o formulário a seguir, escolha o seu perfil:

Profissionais: R$ 0,00
Sócio SENGE: R$ 0,00
Estudantes: R$ 0,00
Sócio Estudantes: R$ 0,00
CURRÍCULO

Assine o Engenheiro Online

Informe o seu e-mail para receber atualizações sobre nossos cursos e eventos:

Email Marketing by E-goi

Ao fornecer seu dados você concorda com a nossa política de privacidade e a maneira como eles serão tratados. Para consulta clique aqui

Tenho interesse em me associar

Se você tem interesse de se associar ao SENGE ou gostaria de mais informações sobre os benefícios da associação, preencha seus dados a seguir para que possa entrar em contato com você:

Ao fornecer seu dados você concorda com a nossa política de privacidade e a maneira como eles serão tratados. Para consulta clique aqui

Entre em contato com o SENGE RS

Para completar sua solicitação, confira seus dados nos campos abaixo:

× Faça contato