No que depender da mobilização inicial, o movimento dos engenheiros das diversas modalidades, arquitetos, geólogos e geógrafos vinculados à Prefeitura Municipal de Porto Alegre tem tudo para avançar rapidamente e alcançar seus objetivos.
Reunidos no auditório do Demhab, nada menos do que 120 profissionais de todas as secretarias e autarquias deram uma significativa demonstração da disposição de mobilização da categoria. Afinal, a causa é mais do que justa. Em pauta, remuneração e responsabilidade técnica.
Depois da abertura dos trabalhos, o Engenheiro Eduardo Fleck (DMLU) apresentou aos presentes um relatório que demonstrou diversas situações que confirmam que a remuneração dos profissionais da Prefeitura, em comparação com os justos vencimentos de outras categorias de servidores, encontra-se em flagrante defasagem. Acrescente-se a isso a responsabilidade técnica que amplia ainda mais a sensação de injustiça.
Conclamando todos à mobilização pela criação de legislação específica que estabeleça compensação financeira aos riscos inerentes à atividade, Fleck destacou ainda que, mesmo atuando com riscos e responsabilidades infinitamente menores, outras categorias da administração da Capital já são beneficiadas por este tipo de proteção, o que favorece e justifica o pleito dos engenheiros, arquitetos, engenheiros agrônomos, geólogos e geógrafos do Município.
Dirigindo a mesa de trabalhos, o Engenheiro Sérgio Brum (SMOV), destacou de forma taxativa o papel do Sindicato dos Engenheiros como condutor do processo que se inicia. Por sua vez, o presidente do SENGE, Engenheiro José Luiz Azambuja, informou que a Assessoria Jurídica da entidade já analisa a minuta do Projeto de Lei que cria a Verba de Responsabilidade Técnica.
Ao colocar a estrutura e a capacidade operacional do Sindicato à disposição dos colegas, Azambuja ressaltou que o SENGE vem para somar-se aos esforços dos profissionais na busca pelos resultados. Para tanto, indicou o Engenheiro Elton Luis Bortoncello, diretor do Sindicato, para acompanhar as discussões junto aos diferentes setores de trabalho, bem como as demandas e as iniciativas necessárias ao desenvolvimento da mobilização.
Durante sua manifestação, Azambuja ressaltou o caráter não corporativista do movimento, lembrando que a valorização das carreiras, associada à prevalência da responsabilidade técnica, vai ao encontro das expectativas da sociedade para com a qualidade dos serviços públicos, dos quais os profissionais de nível superior da área tecnológica fazem a linha de frente.
Marcas de Quem Decide é uma pesquisa realizada há 25 anos pelo Jornal do Comércio, medindo “lembrança” e “preferência” em diversos setores da economia.
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