A recuperação do setor naval para a retomada do desenvolvimento e da soberania do Brasil foi tema de reunião na segunda-feira (14). O Sindicato dos Engenheiros no RS foi representado pelo seu presidente Cezar Henrique Ferreira, pelo vice-presidente José Luiz Azambuja, pelo diretor financeiro Luiz Alberto Schreiner e pelo diretor de Apoio e Qualificação Profissional, Dulphe Pinheiro Machado Neto.
Participaram também o deputado estadual eleito 1º suplente, Halley Lino de Souza (PT), o professor da Universidade Federal do Rio Grande, José Antônio Scotti Fontoura, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas e de Material Elétrico de Rio Grande e São José do Norte (STIMMMERG), Benito de Oliveira Gonçalves, e o vice-presidente executivo do Sindicato Nacional da Construção e Reparação Naval & Offshore (SINAVAL), Sergio Hermes Martello Bacci. O ex-prefeito de Rio Grande e deputado federal eleito Alexandre Lindemayer não pôde participar devido a compromissos previamente agendados, mas foi representado pelo Halley e está acompanhando os movimentos sobre o tema.
A reunião teve como objetivo dar prosseguimento à articulação iniciada por meio do seminário nacional que debateu a pauta da indústria naval em polos nacionais, realizado em três etapas pelo Sindicatos dos Engenheiros do Rio de Janeiro, Pernambuco e Rio Grande do Sul, pela Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros, pelo Clube de Engenharia, pelo Dieese e pela Confederação Nacional dos Metalúrgicos.
Com o objetivo de apresentar contribuições e propostas à próxima gestão do governo federal, no sentido de buscar a formulação e implementação de políticas públicas para o setor naval, o SENGE-RS está propondo, em conjunto com as entidades e pessoas convidadas para a reunião, a realizar um diagnóstico sobre a atual situação no Rio Grande do Sul e a capacidade de produção das empresas que compõem esta longa e complexa cadeia produtiva no Rio Grande do Sul, que engloba os segmentos de construção, manutenção e reparação de embarcações, e ainda movimenta diversos outros ramos de atividade, bem como a necessidade de investimentos e incentivos diante de um cenário de retomada da indústria naval nacional de forma competitiva e pujante.
O grupo também debateu as mudanças nas regras do conteúdo local e os seus impactos no desenvolvimento da indústria e na Engenharia brasileira, sem esquecer o grande retrocesso ocorrido no setor aquaviário ocasionado pela estagnação do setor naval.
O presidente Cezar Henrique Ferreira reiterou o compromisso do SENGE-RS com a agenda para recuperação deste segmento junto ao Poder Executivo e Legislativo, em nível estadual e federal, por meio de uma postura técnica com foco no interesse público. “É fundamental que tenhamos compromisso com um projeto de desenvolvimento da nação e com o combate às políticas que levaram a indústria nacional a uma estagnação, e nisso está incluído o movimento em prol da retomada do setor naval cuja cadeia produtiva tem potencial para gerar milhares de empregos, uma relevante arrecadação tributária e ser um eixo de promoção do avanço tecnológico no país em benefício do desenvolvimento e da soberania nacional,”, destacou o dirigente do SENGE-RS.
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