Como vemos, os avanços do novo marco regulatório, com a retomada da posse do petróleo para o Brasil e os brasileiros, estão sendo profundamente agredidos:

– Após a retirada da garantia legal do governo, através da Petrobras, controlar a produção do pré-sal, a ANP anuncia aceleração dos leilões de áreas petrolífera até 2018, e a diretoria da Companhia anuncia que não participará nesses leilões;

– Substancial redução do conteúdo nacional nos insumos para exploração, com consequente transferência de centenas de bilhões de dólares em emprego, renda e desenvolvimento tecnológico para o exterior;

– Desmonte da Petrobras com a venda de ativos rentáveis, como campos de petróleo, sistema de gasodutos, BR-Distribuidora, participação nas Unidades de Fertilizantes e nas de Biocombustíveis, sob um alegado endividamento excessivo, sem considerar que ele é para um grande incremento na  produção.

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